Para contestar a assembleia geral de acionistas da Galp, foi convocada a primeira manifestação artística de protesto em Portugal, com a participação de artistas de países onde a empresa planeia duplicar a exploração de petróleo e gás.
Os ativistas acusam a Galp de “extractivismo ambiental e social, de ser o principal ator na crise climática em Portugal, e também de uma nova forma de colonialismo ao explorar combustíveis fósseis nos países que anteriormente foram colonizados por Portugal”.
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