Membros do grupo Climáximo são agora accionistas da petrolífera e querem confrontar a administração com perguntas sobre as alterações climáticas. Defendem a nacionalização da empresa.
Quatro activistas do grupo Climáximo – recém-accionistas da Galp, cada um com uma acção da petrolífera – pretendem que esta AG, que se realiza à distância por causa da pandemia da covid-19, seja um marco no combate às alterações climáticas em Portugal.
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